Às vésperas do Outubro Rosa, mês de conscientização da prevenção ao câncer de mama, a realidade não tem aquele tom que todos sonham em ter para suas vidas.
São 5:25 da manhã e depois de um breve momento após acordar, vieram-me à mente pensamentos que precisam de uma introdução para essa postagem. E como a coisa é séria, muito séria, é bom enfatizar, cá estou eu, em frente ao computador já fazendo essa preparação.
Vamos lá! Eu voltei a fazer parte da equipe do SBT, aqui em brasília, e desde julho desse ano de 2018, quando recomecei meus trabalhos, diariamente sai notícias de que uma mulher foi vítima de algum tipo de violência. Claro, isso não é nenhuma novidade, porque eu já acompanhava e acompanho, outros meios de informação. Mas enfim, quando não é espancamento, é assassinato cometido pelo companheiro, namorado, cônjuge ou meramente algum desconhecido. Criaram até uma palavra para isso: feminicídio, que ainda nem consta no dicionário. A Lei que foi criada, para servir de instrumento no combate à violência contra a mulher, não passou de um capricho, que serviu apenas, para satisfazer o ego de parte da opinião pública e de movimentos ditos feministas, que nada mais são do que instrumentos de militância da esquerda e de suas ideologias.
Porque à alguns anos atrás, quando não existia Lei Maria da Penha, não morriam tantas mulheres?
Hoje, ano em que eu completo 44 anos, no dia 11 de outubro, sou testemunha de uma realidade impensável. Mas posso fazer uma análise modesta de tudo isso que está acontecendo. Aos meus olhos, não passou a culpa que os 13 anos de PT no poder, tem nisso tudo: política dos "Direitos Humanos" que dão carta branca para quem está à margem da Lei cometer crimes e infrações; audiência de custódia; e progressão de pena facilitada, sob a alegação de super população carcerária. Posso apontar esses três fatores, como parte desse catalizador da violência contra a mulher nos dias de hoje.
"Ora, porra!", como dia Olavo de Carvalho. Se o criminoso sabe que ele não ficará preso mesmo tendo várias passagens na polícia por um único delito, ou vários, como um sujeito que quer fazer mal à uma mulher, sentirá algum receio de ser preso ou sofrer alguma punição? E se for preso, ele tem a certeza de que não ficará por muito tempo. A imprensa todos os dias enche suas manchetes com notícias de violência contra a mulher, mas no fundo ela é a grande culpada por essa realidade. Pois é defensora desse dito "Direitos Humanos" e vive vendendo a imagem de que a polícia é má.
Hoje, fiz a seguinte postagem, no meu perfil no Facebook, falando sobre o seguinte:
VÍTIMA DA SOCIEDADE X CIDADÃO
Nesse momento, assistindo o Fala Brasil, a violência toma conta do noticiário. A pergunta que fica: por a imprensa trata os criminosos como suspeitos, sendo que ele foram presos e autuados em flagrante? Isso leva à um outro questionamento: porque quando é um cidadão de bem ou um policial, que levado pelas circunstâncias, agride ou mata um bandido, é tratado por essa mesma imprensa como "acusado"?
Que nesse mês de outubro, possamos levar em frente mais uma campanha do Outubro Rosa, sem esquecer que, sem alguém que as defenda, as mulheres podem nem ter a "sorte" de morrer de câncer de mama.
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"Ora, porra!", como dia Olavo de Carvalho. Se o criminoso sabe que ele não ficará preso mesmo tendo várias passagens na polícia por um único delito, ou vários, como um sujeito que quer fazer mal à uma mulher, sentirá algum receio de ser preso ou sofrer alguma punição? E se for preso, ele tem a certeza de que não ficará por muito tempo. A imprensa todos os dias enche suas manchetes com notícias de violência contra a mulher, mas no fundo ela é a grande culpada por essa realidade. Pois é defensora desse dito "Direitos Humanos" e vive vendendo a imagem de que a polícia é má.
Hoje, fiz a seguinte postagem, no meu perfil no Facebook, falando sobre o seguinte:
VÍTIMA DA SOCIEDADE X CIDADÃO
Nesse momento, assistindo o Fala Brasil, a violência toma conta do noticiário. A pergunta que fica: por a imprensa trata os criminosos como suspeitos, sendo que ele foram presos e autuados em flagrante? Isso leva à um outro questionamento: porque quando é um cidadão de bem ou um policial, que levado pelas circunstâncias, agride ou mata um bandido, é tratado por essa mesma imprensa como "acusado"?
O HOMEM ESTÁ MATANDO MAIS QUE O CÂNCER DE MAMA
Eu não irei divulgar estatísticas, porque chega de estatísticas. Vamos ater-nos à realidade e aquilo que testemunhamos dia após dia. É fato: o homem tornou-se a maior ameaça à mulher, nos dias de hoje. Não estou aqui levantando bandeira feminista, até porque eu tenho um total repúdio, declarado, à esse movimento dos dias de hoje. Nem estou defendendo a tese de que vivemos num mundo machista, apesar de que exite mais de um ponto de vista e não apenas aquele a opinião pública diz ser a verdadeira. Não! Quem é machista defende outras coisas, e nem crime isso é. O crime está nas ações do covarde que sabe que a mulher não tem a mesma força que ele e usa isso para impor sua superioridade biológica. Sim, a mulher não é igual ao homem, tanto que precisa de policiais homens, que impõem um maior respeito, para defendê-las. Nada mais do que a obrigação do macho, defender suas fêmeas. Aliás, o que seríamos de nós homens sem as mulheres. Primeiro que nem estaríamos aqui. Afinal, humanos não dão em árvores, felizmente. Ou infelizmente, porque se assim fosse, poderíamos cortar pela raiz, as árvores que dessem esses maus frutos. Ou, será ainda, que os frutos eram bons e só ficaram podres?Que nesse mês de outubro, possamos levar em frente mais uma campanha do Outubro Rosa, sem esquecer que, sem alguém que as defenda, as mulheres podem nem ter a "sorte" de morrer de câncer de mama.
Por Ronald Veiga
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