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sábado, 6 de julho de 2019

HOMEM É LIXO

Já faz algum tempo que eu venho convivendo com um certo desconforto a partir do momento em que eu comecei a prestar atenção no crescente discurso de ódio contra os homens.
Assistindo uma emissora de tv aqui do DF, percebi a forma como uma das apresentadoras de um dos telejornais, noticiava um caso de feminicídio, estupro, de agressão a mulheres. Nunca é um covarde ou um criminoso que fez isso: foram os homens! "O que está acontecendo com os homens?" "Vocês homens estão descontrolados!" "Não se pode mais confiar nos homens..." e tantos outros comentários que, por muitas vezes, faziam(fazem) com que eu sinta uma grande aflição enquanto o jornal está no ar, pois eu nasci homem.
Certo dia, foi noticiado um caso em que um sujeito fugiu com as duas filhas, mais a enteada, menor de idade, depois de supostamente a engravidar, fato esse que foi confirmado depois. Tão chocante quanto a notícia foi o comentário da apresentadora ao dizer às mulheres para não confiar nos parceiros; que ela mesma não confiava em deixar os filhos com ninguém(nem com o marido, pais dos filhos dela, foi o que entendi), porque nem quem deitava com ela era digno dessa confiança. Como pai, só eu sei o que passei para estar com o meu filho nas minhas horas vagas. É uma história que um dia contarei. Fato é que, e os seus colegas de trabalho homens? Ninguém fez qualquer tipo de manifesto a respeito da postura da apresentadora declaradamente feminista? Óbvio que essa realidade de violência contra a mulher existe, mas é uma pequena parte dos homens que cometem esse tipo de crime.


Eu sempre abominei esse jargão de cultura do estupro. Aonde já se viu isso? Minha mãe nunca disse pra mim que eu tinha que estuprar as mulheres. Por acaso não conhecem o significado da palavra cultura? Eu nunca disse isso ao meu filho, pelo contrário! Sempre o orientei a ser um cavalheiro.



A discrepância de tratamento está tão escancarada que irei dar exemplo de dois casos noticiados, de violência contra crianças: uma morte de uma menina e outra, de um menino, mas que não tiveram o mesmo... como posso dizer... a mesma paixão ao se noticiar.




1. Caso de uma menina que foi espancada, junto com mais dois irmãos por pedirem comida aos vizinhos, pois estavam passando fome. Elas viviam sob a guarda da tia, de 17 anos e o namorado dela, de 19. Ao chegarem casa e descobrirem o que as crianças tinham feito, esses dois boçais bateram tanto nas crianças, que essa menina, de 6 anos, não resistiu e morreu ao chegar no hospital. Lembro da emoção da repórter que chorou, da apresentadora que também ficou visivelmente abalada, mas quem não ficou? Eu mesmo contive as lágrimas, por que pensava no desemparo dessas crianças e passar forme não é algo que uma criança deveria vivenciar.




2. Caso do menino Rhuan, de 9 anos, que foi abafado pela mídia pelo simples fato de ter sido cometido por um casal de lésbicas. Rhuan, tinha a custódia dada ao seu pai mas a sua mãe fugiu do Acre com ele e veio parar na cidade aonde eu moro atualmente, aqui no entorno de Brasília. Rhuan, um ano antes de ser flagelado por sua mãe, teve seu pênis decepado por ela e sua companheira, com o intuito de ser transformado numa menina. Na noite do crime, ele foi esfaqueado pela costas, num acesso de fúria de sua mãe, depois levou mais 12 facadas. Em seguida foi degolado e decapitado; braços e pernas cortados fora e colocados em mochilas escolares e depois descartados num bueiro. As assassinas tentaram separar a carne dos ossos na churrasqueira da casa, mas como muita fumaça estava sendo produzida, elas desistiram. Só um detalhe: a mãe dele cortou fora a pele do rosto do menino para que ele não fosse reconhecido, caso encontrassem o corpo. Daí você pergunta como eu sei de tudo isso? Simples: foi o depoimento dela ao delegado, diante das câmeras, tudo em vídeos que você pode encontrar se fizer uma pesquisa e tive estômago para assistir. Vale ressaltar que em seu depoimento, ela disse que o Rhuan lembrava o pai dele e que ela nunca aceitou o fato de ele ter nascido homem. O ódio dessas duas mulheres pelos homens era tão evidente que elas confessaram que ensinaram a menina, de 8 anos, que também viva com essa família e que testemunhou o assassinato do Rhuan, a odiar os homens; que nenhum homem presta e que todos são maus. Essa criança não consegue ficar perto do próprio pai agora e por isso está sob a guarda do Estado.



Porque eu mencionei esses dois casos? Porque foi notório a diferença de tratamento ao se noticiar a morte da menina e a do menino, que foi praticada somente por mulheres. No outro caso, não deixaram em nenhum instante de dizer que o namorado ajudou. Fora isso, um outro caso, de um Ex-militar, que matou a esposa e um homossexual foi aproveitado exaustivamente até quase se conseguir uma homofobia além do feminicídio, coisa que não aconteceu, pois no vídeo que foi gravado na ocasião do crime, o assassino em nenhum momento agiu com preconceito ou discriminação com vítima. Mas o assassino era homem, opressor, machista e misógino; só não foi homofóbico.




Eu fiquei muito comovido com o caso do Rhuan. Compartilhei essa reportagem incansavelmente nas minhas redes sociais, quase sem nenhuma reação das pessoas. Demorou até algum influenciador no YouTube falar sobre. Felizmente aconteceu, e não parou por aí! Tiveram parlamentares que se manifestaram e até criaram uma a Lei Rhuan para agravar a pena de quem comete crime contra crianças por motivação de ideologia de gênero. Mais a frente eu achei um vídeo da Ayu, aonde ela comentou esse caso e falou sobre a misandria(link aqui). Eu até então não conhecia essa palavra, mas valeu pra eu aprender mais sobre esse fenômeno. A própria deputada Ana Caroline Campagnolo, tem estado numa grande luta contra as feminista que insistem em alimentar o ódio contra os homens, falou sobre o caso(link aqui). Pois é nisso que se tornou essa luta. Não é mais contra a desigualdade de direitos, se é que um dia foi isso. Que fique claro que eu sou um grande defensor das mulheres e um grande admirador das suas peculiaridades. Eu mesmo sempre digo que, sem elas, nós homens não somos ninguém. Eu que vivo sozinho a muito tempo posso dizer que dá para viver sem a companhia de uma mulher, mas a felicidade não é completa.


Mas a frente eu deparei com o canal do LiloVLOG, aonde uma grande treta estava acontecendo por conta de um comentário de uma streamer, que disse que "todo homem é lixo"(link aqui). Foi um grande auê, porque os haters de plantão, escravocetas, como disse um youtuber😁, infernizaram a vida do Lilo e de qualquer outra pessoa que tenha comentado um desagrado à declaração sexista da menina.  Moral da história foi que ela perdeu o patrocínio de uma grande empresa de informática, voltada para gamers, que em grande maioria é de homens, e que justamente os donos, pasmem, são homens. Lamentável.



Pois bem, tantos são casos que eu tenho visto desde então, que cheguei ao canal Tragicômico, vendo esse vídeo(link aqui), que recomendou esse documentário, THE RED PILL(legendas em português): ele conta a história de uma ex-feminista que deixou o movimento simplesmente porque foi escutar o outro lado. Quando parou para respirar e deixou de ter a sua mente bombardeada, por um momento, pelo discurso feminista, teve espaço para fazer um pesquisa séria e independente, e viu que as coisas não eram exatamente como acreditava, ou faziam com que ela acreditasse que era daquele jeito. Confesso que até eu fiquei surpreso com a qualidade do documentário, tanto da produção técnica, com no quesito informação. As estatísticas dadas sobre as mortes de homens, por exemplo, conferem à realidade, a qual não damos importância, portanto não comentamos e sobre todos os privilégios que as mulheres possuem na sociedade, garantidos pelas leis. Vale a pena assistir!




Para finalizar, quero deixar claro que não estou aqui defendendo meu sexo, tão pouco fazendo-me de coitadinho. O que quero é que se respire um pouco; que se pense; que se entenda que homem e mulher se completam. Sei que esse discurso de ódio contra os homens começou com algumas lésbicas que, declaradamente, odeiam homens e acham que todos deveriam morrer. O que elas esquecem é que somos uma espécie separada por dois sexos que precisam um do outro para dar continuidade à espécie. Eu, sinceramente, não consigo entender uma cabeça dessa. O medo causado nos homens por conta dessa "intifada" feminista contra eles já produziu efeito, com o surgimento de grupos que, ou não querem contato, ou que lutam contra, ou que querem igualdade de direitos, veja que irônico.


Eu recomendo o documentário.





Obrigado por ler.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

OUTUBRO ROSA: MAS O ALERTA É VERMELHO

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Às vésperas do Outubro Rosa, mês de conscientização da prevenção ao câncer de mama, a realidade não tem aquele tom que todos sonham em ter para suas vidas.

   São 5:25 da manhã e depois de um breve momento após acordar, vieram-me à mente pensamentos que precisam de uma introdução para essa postagem. E como a coisa é séria, muito séria, é bom enfatizar, cá estou eu, em frente ao computador já fazendo essa preparação.
   Vamos lá! Eu voltei a fazer parte da equipe do SBT, aqui em brasília, e desde julho desse ano de 2018, quando recomecei meus trabalhos, diariamente sai notícias de que uma mulher foi vítima de algum tipo de violência. Claro, isso não é nenhuma novidade, porque eu já acompanhava e acompanho, outros meios de informação. Mas enfim, quando não é espancamento, é assassinato cometido pelo companheiro, namorado, cônjuge ou meramente algum desconhecido. Criaram até uma palavra para isso: feminicídio, que ainda nem consta no dicionário. A Lei que foi criada, para servir de instrumento no combate à violência contra a mulher, não passou de um capricho, que serviu apenas, para satisfazer o ego de parte da opinião pública e de movimentos ditos feministas, que nada mais são do que instrumentos de militância da esquerda e de suas ideologias.
   

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Porque à alguns anos atrás, quando não existia Lei Maria da Penha, não morriam tantas mulheres?
   
   Hoje, ano em que eu completo 44 anos, no dia 11 de outubro, sou testemunha de uma realidade impensável. Mas posso fazer uma análise modesta de tudo isso que está acontecendo. Aos meus olhos, não passou a culpa que os 13 anos de PT no poder, tem nisso tudo: política dos "Direitos Humanos" que dão carta branca para quem está à margem da Lei cometer crimes e infrações; audiência de custódia; e progressão de pena facilitada, sob a alegação de super população carcerária. Posso apontar esses três fatores, como parte desse catalizador da violência contra a mulher nos dias de hoje.
   "Ora, porra!", como dia Olavo de Carvalho. Se o criminoso sabe que ele não ficará preso mesmo tendo várias passagens na polícia por um único delito, ou vários, como um sujeito que quer fazer mal à uma mulher, sentirá algum receio de ser preso ou sofrer alguma punição? E se for preso, ele tem a certeza de que não ficará por muito tempo. A imprensa todos os dias enche suas manchetes com notícias de violência contra a mulher, mas no fundo ela é a grande culpada por essa realidade. Pois é defensora desse dito "Direitos Humanos" e vive vendendo a imagem de que a polícia é má


   Hoje, fiz a seguinte postagem, no meu perfil no Facebook, falando sobre o seguinte:

VÍTIMA DA SOCIEDADE X CIDADÃO
Nesse momento, assistindo o Fala Brasil, a violência toma conta do noticiário. A pergunta que fica: por a imprensa trata os criminosos como suspeitos, sendo que ele foram presos e autuados em flagrante? Isso leva à um outro questionamento: porque quando é um cidadão de bem ou um policial, que levado pelas circunstâncias, agride ou mata um bandido, é tratado por essa mesma imprensa como "acusado"?



O HOMEM ESTÁ MATANDO MAIS QUE O CÂNCER DE MAMA
  Eu não irei divulgar estatísticas, porque chega de estatísticas. Vamos ater-nos à realidade e aquilo que testemunhamos dia após dia. É fato: o homem tornou-se a maior ameaça à mulher, nos dias de hoje. Não estou aqui levantando bandeira feminista, até porque eu tenho um total repúdio, declarado, à esse movimento dos dias de hoje. Nem estou defendendo a tese de que vivemos num mundo machista, apesar de que exite mais de um ponto de vista e não apenas aquele a opinião pública diz ser a verdadeira. Não! Quem é machista defende outras coisas, e nem crime isso é. O crime está nas ações do covarde que sabe que a mulher não tem a mesma força que ele e usa isso para impor sua superioridade biológica. Sim, a mulher não é igual ao homem, tanto que precisa de policiais homens, que impõem um maior respeito, para defendê-las. Nada mais do que a obrigação do macho, defender suas fêmeas. Aliás, o que seríamos de nós homens sem as mulheres. Primeiro que nem estaríamos aqui. Afinal, humanos não dão em árvores, felizmente. Ou infelizmente, porque se assim fosse, poderíamos cortar pela raiz, as árvores que dessem esses maus frutos. Ou, será ainda, que os frutos eram bons e só ficaram podres?

   Que nesse mês de outubro, possamos levar em frente mais uma campanha do Outubro Rosa, sem esquecer que, sem alguém que as defenda, as mulheres podem nem ter a "sorte" de morrer de câncer de mama.

Por Ronald Veiga



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