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sábado, 20 de julho de 2019

MUIÉ MACHO SIM SINHÔ

Por favor, mulheres, parem de lutar por igualdade! Nós homens, sozinhos, já fazemos muita merda.

Depois de deflagrada essa guerra ideológica principalmente pelo movimento feminista contemporâneo, o cinema(a produção audiovisual em si) parece que perdeu o rumo. Nesse vídeo, aonde é apontado o simbolismo usado nas suas estórias, fica claro que as feministas não lutam mais por igualdade de condições, mas pelo protagonismo na história da humanidade, como se o homem tivesse chegado até aqui sozinho e não existem personagens históricos mulheres de relevância na linha do tempo de nós seres humanos. De forma genérica, para não alongar-me, posso citar: o Hulk, que perdeu o status de mais forte do mundo Marvel; Thor, que a partir de Ragnarok, passou a ser um pateta cômico; Nick Fury, em Capitã Marvel, que perdeu aquela personalidade seria e competente de agente de governo; Lucky Skywalker, o mestre Jedi que perdeu para uma moça que nem mesmo era uma padawan... poderia citar outros nomes, de outros títulos, mas já deve ser o suficiente. Mas não posso deixar de mencionar o caso gritante abordado no vídeo acima: o próprio 007, que parece, passará a ser mulher.


Stranger Things(temporada 3) infelizmente está surfando nessa mesma onda progressista. É difícil você se concentrar no enredo, enquanto ver o papel atrapalhado dos garotos; a todo momento fazendo gracinhas e mostrando-se incapazes de conseguir resolver problemas simples, ao mesmo tempo que mostram as garotas rancorosas, sarcásticas, mais determinadas, a todo tempo sofrendo com o assédio ou violência dos homens, tudo totalmente diferente das duas temporadas anteriores, aonde a parceria era geral entre seus personagens. É tão forçado que umas das garotas consegue, sozinha, decifrar um código russo. Não pode? Pode! Mas a forma como foi contada essa estória, se não foi exagerada, eu não sei mais o que é. Se fosse uma acadêmica, poliglota, ou fã da cultura russa, teria alguma lógica, mesmo que decifrar um código seja algo para poucos.
Eu ainda continuo gostando muito do filme Mulher Maravilha, pois as mulheres são, sim, maravilhosas e não será a simbologia usada na produção desse longa que mudará minha opinião, de que é o melhor filme de super-heróis que eu já assisti. Mas agora eu não consigo deixar de ficar atento à esses detalhes. Tanto que essas coisas na série da Netflix, não passaram batido. Um caso clássico desses aqui no Brasil, é uma chamada da TV Record sendo veiculada atualmente, aonde a Xuxa vem andando em direção à câmera e tem duas fileira de homens à sua frente, aonde eles vão caindo, de forma atravessada, e ela vai passando por cima deles. 

Fato é, as mulheres que fazem parte desse exército, que busca a dominação do cenário cinematográfico, por exemplo, só mostra sua incapacidade de aceitar o próprio sexo, pois por mais que façam papéis aonde figurem como heroínas super-fodonas, tenham força incomum, habilidades de deixar o queixo caído, elas continuarão nascendo e vivendo sem testosterona e parindo os filhos. Sei, soou machista, mas talvez seja essa a verdade que tanto fere essas mulheres: fisicamente, a mulher vai continuar a ser mais fraca que o homem e são elas as mais vulneráveis, principalmente por serem as que cuidam dos bebês - não conseguem olhar a beleza poética da palavra "mãe"-. E nós, homens, continuaremos a ser dependentes das mulheres e apaixonados por elas.

Eu mesmo amei(é verdade) o filme ALITA, até fiz um comentário recente sobre esse filme no Instagram(@ronaldveiga), em que a protagonista é uma Cyborg(adolescente). Minhas personagens no Destiny 2, no PC, dessa vez são todas fêmeas, e eu sou indiferente à isso. Aliás, é bom falar que as personagens femininas do Universo Marvel mesmo, sempre tiveram seu destaque, adoradas por um público 99% formado de homens.

   


Tem uma revista bem antiga, Aventura e Ficção, aonde li uma estória, a muito tempo, em que as mulheres haviam subjugado os homens; esses serviam apenas como escravos e para ajudar na reprodução da espécie. Em outra estória, dessa vez na ESC(Espada Selvagem de Conan), ele(o cimério de bronze) havia parado numa ilha dominada por mulheres. Óbvio, foi aprisionado, e num dado momento quando era interrogado pela líder, ele viu que um bebê recém nascido, menino, iria  servir de alimento a um tigre de estimação, pois somente as meninas eram criadas. Conan conseguiu se libertar, lutou e matou o tigre, mas foi golpeado e desmaiou. Depois que acordou, a líder disse que seu esforço tinha sido em vão, pois o bebê foi dado a outro tigre. Fico pensando se é esse o futuro que essas feministas, principalmente as lésbicas, que odeiam os homens sonham alcançar.

sábado, 6 de julho de 2019

HOMEM É LIXO

Já faz algum tempo que eu venho convivendo com um certo desconforto a partir do momento em que eu comecei a prestar atenção no crescente discurso de ódio contra os homens.
Assistindo uma emissora de tv aqui do DF, percebi a forma como uma das apresentadoras de um dos telejornais, noticiava um caso de feminicídio, estupro, de agressão a mulheres. Nunca é um covarde ou um criminoso que fez isso: foram os homens! "O que está acontecendo com os homens?" "Vocês homens estão descontrolados!" "Não se pode mais confiar nos homens..." e tantos outros comentários que, por muitas vezes, faziam(fazem) com que eu sinta uma grande aflição enquanto o jornal está no ar, pois eu nasci homem.
Certo dia, foi noticiado um caso em que um sujeito fugiu com as duas filhas, mais a enteada, menor de idade, depois de supostamente a engravidar, fato esse que foi confirmado depois. Tão chocante quanto a notícia foi o comentário da apresentadora ao dizer às mulheres para não confiar nos parceiros; que ela mesma não confiava em deixar os filhos com ninguém(nem com o marido, pais dos filhos dela, foi o que entendi), porque nem quem deitava com ela era digno dessa confiança. Como pai, só eu sei o que passei para estar com o meu filho nas minhas horas vagas. É uma história que um dia contarei. Fato é que, e os seus colegas de trabalho homens? Ninguém fez qualquer tipo de manifesto a respeito da postura da apresentadora declaradamente feminista? Óbvio que essa realidade de violência contra a mulher existe, mas é uma pequena parte dos homens que cometem esse tipo de crime.


Eu sempre abominei esse jargão de cultura do estupro. Aonde já se viu isso? Minha mãe nunca disse pra mim que eu tinha que estuprar as mulheres. Por acaso não conhecem o significado da palavra cultura? Eu nunca disse isso ao meu filho, pelo contrário! Sempre o orientei a ser um cavalheiro.



A discrepância de tratamento está tão escancarada que irei dar exemplo de dois casos noticiados, de violência contra crianças: uma morte de uma menina e outra, de um menino, mas que não tiveram o mesmo... como posso dizer... a mesma paixão ao se noticiar.




1. Caso de uma menina que foi espancada, junto com mais dois irmãos por pedirem comida aos vizinhos, pois estavam passando fome. Elas viviam sob a guarda da tia, de 17 anos e o namorado dela, de 19. Ao chegarem casa e descobrirem o que as crianças tinham feito, esses dois boçais bateram tanto nas crianças, que essa menina, de 6 anos, não resistiu e morreu ao chegar no hospital. Lembro da emoção da repórter que chorou, da apresentadora que também ficou visivelmente abalada, mas quem não ficou? Eu mesmo contive as lágrimas, por que pensava no desemparo dessas crianças e passar forme não é algo que uma criança deveria vivenciar.




2. Caso do menino Rhuan, de 9 anos, que foi abafado pela mídia pelo simples fato de ter sido cometido por um casal de lésbicas. Rhuan, tinha a custódia dada ao seu pai mas a sua mãe fugiu do Acre com ele e veio parar na cidade aonde eu moro atualmente, aqui no entorno de Brasília. Rhuan, um ano antes de ser flagelado por sua mãe, teve seu pênis decepado por ela e sua companheira, com o intuito de ser transformado numa menina. Na noite do crime, ele foi esfaqueado pela costas, num acesso de fúria de sua mãe, depois levou mais 12 facadas. Em seguida foi degolado e decapitado; braços e pernas cortados fora e colocados em mochilas escolares e depois descartados num bueiro. As assassinas tentaram separar a carne dos ossos na churrasqueira da casa, mas como muita fumaça estava sendo produzida, elas desistiram. Só um detalhe: a mãe dele cortou fora a pele do rosto do menino para que ele não fosse reconhecido, caso encontrassem o corpo. Daí você pergunta como eu sei de tudo isso? Simples: foi o depoimento dela ao delegado, diante das câmeras, tudo em vídeos que você pode encontrar se fizer uma pesquisa e tive estômago para assistir. Vale ressaltar que em seu depoimento, ela disse que o Rhuan lembrava o pai dele e que ela nunca aceitou o fato de ele ter nascido homem. O ódio dessas duas mulheres pelos homens era tão evidente que elas confessaram que ensinaram a menina, de 8 anos, que também viva com essa família e que testemunhou o assassinato do Rhuan, a odiar os homens; que nenhum homem presta e que todos são maus. Essa criança não consegue ficar perto do próprio pai agora e por isso está sob a guarda do Estado.



Porque eu mencionei esses dois casos? Porque foi notório a diferença de tratamento ao se noticiar a morte da menina e a do menino, que foi praticada somente por mulheres. No outro caso, não deixaram em nenhum instante de dizer que o namorado ajudou. Fora isso, um outro caso, de um Ex-militar, que matou a esposa e um homossexual foi aproveitado exaustivamente até quase se conseguir uma homofobia além do feminicídio, coisa que não aconteceu, pois no vídeo que foi gravado na ocasião do crime, o assassino em nenhum momento agiu com preconceito ou discriminação com vítima. Mas o assassino era homem, opressor, machista e misógino; só não foi homofóbico.




Eu fiquei muito comovido com o caso do Rhuan. Compartilhei essa reportagem incansavelmente nas minhas redes sociais, quase sem nenhuma reação das pessoas. Demorou até algum influenciador no YouTube falar sobre. Felizmente aconteceu, e não parou por aí! Tiveram parlamentares que se manifestaram e até criaram uma a Lei Rhuan para agravar a pena de quem comete crime contra crianças por motivação de ideologia de gênero. Mais a frente eu achei um vídeo da Ayu, aonde ela comentou esse caso e falou sobre a misandria(link aqui). Eu até então não conhecia essa palavra, mas valeu pra eu aprender mais sobre esse fenômeno. A própria deputada Ana Caroline Campagnolo, tem estado numa grande luta contra as feminista que insistem em alimentar o ódio contra os homens, falou sobre o caso(link aqui). Pois é nisso que se tornou essa luta. Não é mais contra a desigualdade de direitos, se é que um dia foi isso. Que fique claro que eu sou um grande defensor das mulheres e um grande admirador das suas peculiaridades. Eu mesmo sempre digo que, sem elas, nós homens não somos ninguém. Eu que vivo sozinho a muito tempo posso dizer que dá para viver sem a companhia de uma mulher, mas a felicidade não é completa.


Mas a frente eu deparei com o canal do LiloVLOG, aonde uma grande treta estava acontecendo por conta de um comentário de uma streamer, que disse que "todo homem é lixo"(link aqui). Foi um grande auê, porque os haters de plantão, escravocetas, como disse um youtuber😁, infernizaram a vida do Lilo e de qualquer outra pessoa que tenha comentado um desagrado à declaração sexista da menina.  Moral da história foi que ela perdeu o patrocínio de uma grande empresa de informática, voltada para gamers, que em grande maioria é de homens, e que justamente os donos, pasmem, são homens. Lamentável.



Pois bem, tantos são casos que eu tenho visto desde então, que cheguei ao canal Tragicômico, vendo esse vídeo(link aqui), que recomendou esse documentário, THE RED PILL(legendas em português): ele conta a história de uma ex-feminista que deixou o movimento simplesmente porque foi escutar o outro lado. Quando parou para respirar e deixou de ter a sua mente bombardeada, por um momento, pelo discurso feminista, teve espaço para fazer um pesquisa séria e independente, e viu que as coisas não eram exatamente como acreditava, ou faziam com que ela acreditasse que era daquele jeito. Confesso que até eu fiquei surpreso com a qualidade do documentário, tanto da produção técnica, com no quesito informação. As estatísticas dadas sobre as mortes de homens, por exemplo, conferem à realidade, a qual não damos importância, portanto não comentamos e sobre todos os privilégios que as mulheres possuem na sociedade, garantidos pelas leis. Vale a pena assistir!




Para finalizar, quero deixar claro que não estou aqui defendendo meu sexo, tão pouco fazendo-me de coitadinho. O que quero é que se respire um pouco; que se pense; que se entenda que homem e mulher se completam. Sei que esse discurso de ódio contra os homens começou com algumas lésbicas que, declaradamente, odeiam homens e acham que todos deveriam morrer. O que elas esquecem é que somos uma espécie separada por dois sexos que precisam um do outro para dar continuidade à espécie. Eu, sinceramente, não consigo entender uma cabeça dessa. O medo causado nos homens por conta dessa "intifada" feminista contra eles já produziu efeito, com o surgimento de grupos que, ou não querem contato, ou que lutam contra, ou que querem igualdade de direitos, veja que irônico.


Eu recomendo o documentário.





Obrigado por ler.