terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A vida é um barato!

Vocês já pararam pra pensar que toda vez que se vê uma barata a primeira coisa que vem a mente é em esmagar a coitadinha? Pois é... Como seria se nós, humanos, andando pelas ruas de nossas cidades vez e outra fossemos esmagados por um chinelo gigante? Absurdo!? É assim que eu vejo a situação das baratinhas. Afinal de contas elas só aparecem quando damos condições para isso, deixando restos de comida nos pratos ou não acondicionando o lixo adequadamente. É uma fobia em certas pessoas que não tem explicação. Em outras é puro sadismo generalizado mesmo. Ou seria inveja dos pequenos insetos imunes à radiação? Ao ler este texto você deve está se perguntado se eu não tenho nada interessante pra escrever. Na verdade, foi um assunto que surgiu de uma simples conversa, após ser indagado sobre temas de documentários. Eu disse que até a vida de uma barata pode ser interessante se observada de um certo ponto de vista. A ideia da charge surgiu ao amanhecer quando eu pensava nos meus problemas que as vezes parecem muito grandes. Pensei nas pobres baratinhas... Eu pelo menos não corro o risco de ser pisado a qualquer momento por um pesão desconhecido. Nós temos a chance de pensar nas nossas alternativas, nos caminhos que podemos seguir. Quando os nosso problemas parecerem grandes é só lembrar que as baratas possuem problemas muito maiores do que elas e ainda assim seguem as suas vidinhas destemidamente.

3 comentários:

  1. boa reflexão essa!

    "Afinal de contas elas só aparecem quando damos condições para isso, deixando restos de comida nos pratos ou não acondicionando o lixo adequadamente."

    mas as baratas tem sua particularidade, transmitem doenças enfim, e sua aparição nos dá a entender que nosso lar está precisando de uma "geral"....ai fica a questão? nos criamos a sujeira e as baratas aproveitam a sujeira...na verdade, elas dependem da nossa bagunça para viver...

    dá-lhe Ronald!!!!

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  2. O "pesão desconhecido" que pode nos pisar* a qualquer momento existe, porem trata-se de um elemento amorfo e qualquer um esta sujeito a ele
    Pensando assim, as grandes adversidades podem nos tirar a força do jogo da vida, portanto, somos tao suscetiveis como as baratas, só tardamos em reconhecer essa nossa fragilidade.

    kusse amigo*

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