Por favor, mulheres, parem de lutar por igualdade! Nós homens, sozinhos, já fazemos muita merda.
Depois de deflagrada essa guerra ideológica principalmente pelo movimento feminista contemporâneo, o cinema(a produção audiovisual em si) parece que perdeu o rumo. Nesse vídeo, aonde é apontado o simbolismo usado nas suas estórias, fica claro que as feministas não lutam mais por igualdade de condições, mas pelo protagonismo na história da humanidade, como se o homem tivesse chegado até aqui sozinho e não existem personagens históricos mulheres de relevância na linha do tempo de nós seres humanos. De forma genérica, para não alongar-me, posso citar: o Hulk, que perdeu o status de mais forte do mundo Marvel; Thor, que a partir de Ragnarok, passou a ser um pateta cômico; Nick Fury, em Capitã Marvel, que perdeu aquela personalidade seria e competente de agente de governo; Lucky Skywalker, o mestre Jedi que perdeu para uma moça que nem mesmo era uma padawan... poderia citar outros nomes, de outros títulos, mas já deve ser o suficiente. Mas não posso deixar de mencionar o caso gritante abordado no vídeo acima: o próprio 007, que parece, passará a ser mulher.
Stranger Things(temporada 3) infelizmente está surfando nessa mesma onda progressista. É difícil você se concentrar no enredo, enquanto ver o papel atrapalhado dos garotos; a todo momento fazendo gracinhas e mostrando-se incapazes de conseguir resolver problemas simples, ao mesmo tempo que mostram as garotas rancorosas, sarcásticas, mais determinadas, a todo tempo sofrendo com o assédio ou violência dos homens, tudo totalmente diferente das duas temporadas anteriores, aonde a parceria era geral entre seus personagens. É tão forçado que umas das garotas consegue, sozinha, decifrar um código russo. Não pode? Pode! Mas a forma como foi contada essa estória, se não foi exagerada, eu não sei mais o que é. Se fosse uma acadêmica, poliglota, ou fã da cultura russa, teria alguma lógica, mesmo que decifrar um código seja algo para poucos.
Eu ainda continuo gostando muito do filme Mulher Maravilha, pois as mulheres são, sim, maravilhosas e não será a simbologia usada na produção desse longa que mudará minha opinião, de que é o melhor filme de super-heróis que eu já assisti. Mas agora eu não consigo deixar de ficar atento à esses detalhes. Tanto que essas coisas na série da Netflix, não passaram batido. Um caso clássico desses aqui no Brasil, é uma chamada da TV Record sendo veiculada atualmente, aonde a Xuxa vem andando em direção à câmera e tem duas fileira de homens à sua frente, aonde eles vão caindo, de forma atravessada, e ela vai passando por cima deles.
Fato é, as mulheres que fazem parte desse exército, que busca a dominação do cenário cinematográfico, por exemplo, só mostra sua incapacidade de aceitar o próprio sexo, pois por mais que façam papéis aonde figurem como heroínas super-fodonas, tenham força incomum, habilidades de deixar o queixo caído, elas continuarão nascendo e vivendo sem testosterona e parindo os filhos. Sei, soou machista, mas talvez seja essa a verdade que tanto fere essas mulheres: fisicamente, a mulher vai continuar a ser mais fraca que o homem e são elas as mais vulneráveis, principalmente por serem as que cuidam dos bebês - não conseguem olhar a beleza poética da palavra "mãe"-. E nós, homens, continuaremos a ser dependentes das mulheres e apaixonados por elas.
Eu mesmo amei(é verdade) o filme ALITA, até fiz um comentário recente sobre esse filme no Instagram(@ronaldveiga), em que a protagonista é uma Cyborg(adolescente). Minhas personagens no Destiny 2, no PC, dessa vez são todas fêmeas, e eu sou indiferente à isso. Aliás, é bom falar que as personagens femininas do Universo Marvel mesmo, sempre tiveram seu destaque, adoradas por um público 99% formado de homens.
Tem uma revista bem antiga, Aventura e Ficção, aonde li uma estória, a muito tempo, em que as mulheres haviam subjugado os homens; esses serviam apenas como escravos e para ajudar na reprodução da espécie. Em outra estória, dessa vez na ESC(Espada Selvagem de Conan), ele(o cimério de bronze) havia parado numa ilha dominada por mulheres. Óbvio, foi aprisionado, e num dado momento quando era interrogado pela líder, ele viu que um bebê recém nascido, menino, iria servir de alimento a um tigre de estimação, pois somente as meninas eram criadas. Conan conseguiu se libertar, lutou e matou o tigre, mas foi golpeado e desmaiou. Depois que acordou, a líder disse que seu esforço tinha sido em vão, pois o bebê foi dado a outro tigre. Fico pensando se é esse o futuro que essas feministas, principalmente as lésbicas, que odeiam os homens sonham alcançar.