sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Haitianos do Brasil

Não se engane! É no Brasil mesmo. ┼ ☥ Ronald Veiga ☥ ┼
diz "Juro que eu não entendo. Mas quem quer ajudar o Haiti. Estão brigando por isso. O Nosso governo vai dar mais de R$ 300 milhões."
27 jan
isso e so pra fica bem na fita..o lula que ser o eterno boa praça! na verdade, existe 2 intenções nisso..a da solidariedade e a da imagem!
27 jan
Não é!? Tem gente morrendo na prota de hospital no Brasil. E os "haitianos " de São Paulo que estão na calamidade por causa das chuvas?
27 jan
rsrsrsrs, e vero, aki ou la e o menos pior! e o leilão da solidariedade, quem dá mais? famosos VS governos. Este foi um pequeno diálogo que aconteceu na minha home do Orkut referente ao assunto anterior. E assim a situação continua. Hoje, depois que eu acordei fiz o de sempre e, ao ligar a TV para saber das notícias, primeira foi sobre as enchentes em São Paulo. Isso a 18 minutos atrás. Não terminou ainda. Observo a indignação da população com o poder público e como é de praxe, sobra sempre por lado mais fraco. O Prefeito foi ao local só pra ser xingado. Não sei de quem sentir mais dó, da população ou do prefeito que foi fazer o trabalho dele. O governo federal, enquanto isso vai distribuindo o nosso dinheiro e o povo, ignorante que é, não percebe isso. Ontem, morreram mais três pessoas, inclusive uma criança. Por sorte, uma outra foi salva nunca cena que mais pareceu com as que temos visto do Haiti. Parece que o Palácio do Planalto só enxerga de binóculo por que quem está mais perto, precisando de ajuda, não são percebido. E quando eu refiro-me a "alguém precisando de ajuda" não estou falando da cidade de São Paulo. Refiro-me as pessoas. Gente como nós por que São Paulo é o estado mais rico da Federação. Engraçado! Quanto deles, paulistanos, discriminam as pessoas de outros estados. Não adiantou o salto alto por que a água já passou da altura da cintura e, do jeito que a coisa tá, não demora pra chegar ao pescoço. Cidade grande com problemas de cidadezinha.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Nossas próprias tragédias


Eu concordo que devemos olhar para os outros e sempre estender as mãos como solidariedade. Mas, acho demagogia o Congresso editar PEC para poder ajuda, com milhões de reais, as vítimas do terremoto no Haiti.
Com tantos brasileiros morrendo na porta de hospital por falta de médicos, leitos ou afogadas, senão soterradas pelos deslizamentos de terra causados pela fortes chuvas, e tantas outras causas.
Acho que esses políticos deveriam editar emendas constitucionais para tentar salvar os brasileiros das nossas próprias tragédias.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Por falar em ônibus...

Coletivos de sujeira

Eu, a cada dia que passa, fico admirado com a alienação das pessoas. Como elas não vêem o que está à sua volta.
Eu chamo a atenção para o descaso com a saúde das pessoas sendo colocada em risco todos os dias quando entram nos ônibus coletivos da cidade de São Luís. Tirando os novos e alguns mais antigos, estão verdadeiras imundices as barras e corrimão dos mesmos. Sem falar do assoalho. Principalmente os da Autoviária Matos, linhas Parque Timbira, Bairro de Fátima Areinha, Parque dos Nobres. E, em especial, um que faz a linha Bairro de Fátima. Esse último, sucatão, é uma verdadeira calamidade! Uma nojeira só! Eu e meu filho fazemos verdadeiro malabarismo para conseguir segurar sem precisar colocar a mão na "massa". Na "massa" mesmo!





Do jeito que a coisa está, eu vou passar a andar com luvas de pigmento para calçar toda vez que tomar um buzão. Não bastasse a aventura épica que é esperar nas paradas, aqui do bairro de Fátima. Se você não conhecer os horários, leve um livro.

De quem é a responsabilidade? Cabe a quem fiscalizar esse tipo de situação? Se a pessoa contrair uma doença, quem vai pagar a conta do tratamento? Na dúvida, o melhor é prevenir e cobrar uma solução das autoridades. Por que se depender dos empresários, donos das empresas de ônibus, eles não vão gastar o “dimdim” deles com isso.

Aqui vai à dica: Não se esqueça de lavar bem as mão toda vez que chegar em casa ou num local que tenha banheiro à disposição.

Feira de transtornos

Eu nunca tinha visto um evento tão importante e necessário causar tanto problema como foi esta Feira do Livro de 2009, realizada na praça Maria Aragão, aqui em São Luís. Durante a semana já era possível notar o problema causado no, já caótico, trânsito aqui da cidade depois das 18h. Nesta sexta-feira, última, eu pude ver o que é o extremo da incompetência da administração pública quando se trata do quesito "organização". Por conta da Feira do Livro o engarrafamento estendia-se do Apeadouro, Av. Getúlio Vargas com Av. Franceses, até onde acontecia o evento. Não via-se um guarda ou agente de trânsito para tentar minimizar a situação. Tentar achar um seria mais difícil que fotografar um OVNI.

Eu cheguei ao Apeadou e quando vi, não quis acreditar no que estava à minha frente. Resolvi descer mais um pouco para tentar alcançar com os olhos o que poderia ser um ônibus "no prego" ou uma batida casual. Eu achava que uma colisão de veículos poderia ser a pior das hipóteses, vejam só. Após dois quilômetros eu desisti. Como não havia outra alternativa, entrei num dos coletivos. Palavras não são capázes de definir a cara de frustração e indignação das pessoas alí dentro. E lá se foram 1h30 da minha preciosa vida para poder chegar ao trabalho. Isso por que o motorista resolveu mudar o itinerário drasticamente, caso contrário... Bem, isso mostra que sempre temos uma especialidade na vida. A prefeitura de São Luís pode não ser boa em organizar o trânsito da cidade, mas no que diz respeito a piorar a situação, está de NOTA 10!